Frente aos fenômenos religiosos, duas posições se fazem possíveis: uma estritamente intelectual, outra pessoal-existencial. Sendo que, a primeira considera o fenômeno religioso como objeto de sua pesquisa, e de seu estudo. No entanto a segunda é empenhativa, ou seja, a interpretação do fenômeno religioso é através da própria pessoa. O homem faz com que as interpretações existenciais adquiram sempre novas formas, novas significações, novas exigências e conduza a novas decisões.
Antes de tudo, cabe uma distinção entre experiência religiosa e formas religiosas. A experiência religiosa só é possível quando se exprime de forma concreta. Pois ela não se faz no vazio, no abstrato. A forma religiosa é uma forma histórica e cultural do homem. Portanto neste caso ambas fazem uma só realidade.
Essa junção da experiência e da forma religiosa faz com que uma delas se torne vazia. Pois se pode rejeitar uma delas ao mesmo tempo.
Podemos dizer que o fenômeno religioso está situado dentro de uma tradição cultural, que no qual o homem a produz e de outro lado a religião produz o homem. Portanto o homem produz sua cultura religiosa, más está cultura faz com que o homem também se produza religiosamente.
A Bíblia é considerada como a descrição do paraíso terrestre, pois é uma confissão publica, um manifesto de resistência, um grito de esperança, um apelo de transformação do mundo. Pois seu autor não está interessado em elaborar uma teoria sobre como o mal entrou no mundo, mas em oferecer uma estratégia de como fazê-lo sair do mundo.
Mas, no entanto há uma interpretação errônea do homem, que no qual usa a “palavra de deus” como uma forma de corromper o outro.
Vejo que o poder pessoal é maior que a própria Bíblia, que, no entanto é considerada como “livro sagrado” ou “a palavra de Deus”. Portanto esta conclusão se da pelo convívio com pessoas que dizem seguir a Bíblia, pois a maioria delas agem de forma diferente na qual a própria Bíblia propõe. Ou seja, as pessoas agem de forma preconceituosa contra o outro, onde a um descaso com a vida humana.
Algumas das criticas teóricas tratam antes de tudo, da concepção do homem do que seria religião, quais são suas propostas e o que a religião traz de beneficio e de malefício ao homem.
Para Durkheim a religião é a ”matriz dos laços e das coisas de qualquer sociedade”. Ou seja, a religião é necessária para que o homem se torne um ser social, que o transforma em um ser coletivo.
Já para Marx a religião é uma alienação ou “o ópio do povo”. Segundo Marx a religião é sempre um conceito de alienação, pois, a consciência religiosa é falsa consciência, algo de vazio sobre qualquer sabedoria do real.
Portanto, analisando o conceito de religião de Durkheim e Marx, podemos chegar a conclusão que a religião em si é necessária para que o homem tenha algo de valioso em sua vida que é Deus, más esta sua concepção pode vir a se tornar alienação pelo fato no qual o homem a absorve.
A religião seria uma espécie de esconderijo do homem enquanto um ser sofredor que busca em Deus sua salvação.
Podemos dizer então que a religião faz com que o homem se sinta mais feliz, e busque em Deus sua felicidade. Mas também o homem neste sentido chega a ser brutal com sigo e com outro, trazendo para a sociedade problemas no qual a própria religião o apresenta como sua conduta moral, um exemplo claro disto é os mulçumanos que se explodem por Deus, ou por uma moral religiosa.
Portanto, tanto Durkheim, como Marx de certa forma estão certos em suas afirmações, ou seja, o homem tem a religião como uma forma de integração ao mundo interior e exterior, mas às vezes se tornam flexíveis a estas integrações, trazendo para si uma forma errônea de buscar sua felicidade.
Antes de tudo, cabe uma distinção entre experiência religiosa e formas religiosas. A experiência religiosa só é possível quando se exprime de forma concreta. Pois ela não se faz no vazio, no abstrato. A forma religiosa é uma forma histórica e cultural do homem. Portanto neste caso ambas fazem uma só realidade.
Essa junção da experiência e da forma religiosa faz com que uma delas se torne vazia. Pois se pode rejeitar uma delas ao mesmo tempo.
Podemos dizer que o fenômeno religioso está situado dentro de uma tradição cultural, que no qual o homem a produz e de outro lado a religião produz o homem. Portanto o homem produz sua cultura religiosa, más está cultura faz com que o homem também se produza religiosamente.
A Bíblia é considerada como a descrição do paraíso terrestre, pois é uma confissão publica, um manifesto de resistência, um grito de esperança, um apelo de transformação do mundo. Pois seu autor não está interessado em elaborar uma teoria sobre como o mal entrou no mundo, mas em oferecer uma estratégia de como fazê-lo sair do mundo.
Mas, no entanto há uma interpretação errônea do homem, que no qual usa a “palavra de deus” como uma forma de corromper o outro.
Vejo que o poder pessoal é maior que a própria Bíblia, que, no entanto é considerada como “livro sagrado” ou “a palavra de Deus”. Portanto esta conclusão se da pelo convívio com pessoas que dizem seguir a Bíblia, pois a maioria delas agem de forma diferente na qual a própria Bíblia propõe. Ou seja, as pessoas agem de forma preconceituosa contra o outro, onde a um descaso com a vida humana.
Algumas das criticas teóricas tratam antes de tudo, da concepção do homem do que seria religião, quais são suas propostas e o que a religião traz de beneficio e de malefício ao homem.
Para Durkheim a religião é a ”matriz dos laços e das coisas de qualquer sociedade”. Ou seja, a religião é necessária para que o homem se torne um ser social, que o transforma em um ser coletivo.
Já para Marx a religião é uma alienação ou “o ópio do povo”. Segundo Marx a religião é sempre um conceito de alienação, pois, a consciência religiosa é falsa consciência, algo de vazio sobre qualquer sabedoria do real.
Portanto, analisando o conceito de religião de Durkheim e Marx, podemos chegar a conclusão que a religião em si é necessária para que o homem tenha algo de valioso em sua vida que é Deus, más esta sua concepção pode vir a se tornar alienação pelo fato no qual o homem a absorve.
A religião seria uma espécie de esconderijo do homem enquanto um ser sofredor que busca em Deus sua salvação.
Podemos dizer então que a religião faz com que o homem se sinta mais feliz, e busque em Deus sua felicidade. Mas também o homem neste sentido chega a ser brutal com sigo e com outro, trazendo para a sociedade problemas no qual a própria religião o apresenta como sua conduta moral, um exemplo claro disto é os mulçumanos que se explodem por Deus, ou por uma moral religiosa.
Portanto, tanto Durkheim, como Marx de certa forma estão certos em suas afirmações, ou seja, o homem tem a religião como uma forma de integração ao mundo interior e exterior, mas às vezes se tornam flexíveis a estas integrações, trazendo para si uma forma errônea de buscar sua felicidade.
Antes de tudo, cabe uma distinção entre experiência religiosa e formas religiosas. A experiência religiosa só é possível quando se exprime de forma concreta. Pois ela não se faz no vazio, no abstrato. A forma religiosa é uma forma histórica e cultural do homem. Portanto neste caso ambas fazem uma só realidade.
Essa junção da experiência e da forma religiosa faz com que uma delas se torne vazia. Pois se pode rejeitar uma delas ao mesmo tempo.
Podemos dizer que o fenômeno religioso está situado dentro de uma tradição cultural, que no qual o homem a produz e de outro lado a religião produz o homem. Portanto o homem produz sua cultura religiosa, más está cultura faz com que o homem também se produza religiosamente.
A Bíblia é considerada como a descrição do paraíso terrestre, pois é uma confissão publica, um manifesto de resistência, um grito de esperança, um apelo de transformação do mundo. Pois seu autor não está interessado em elaborar uma teoria sobre como o mal entrou no mundo, mas em oferecer uma estratégia de como fazê-lo sair do mundo.
Mas, no entanto há uma interpretação errônea do homem, que no qual usa a “palavra de deus” como uma forma de corromper o outro.
Vejo que o poder pessoal é maior que a própria Bíblia, que, no entanto é considerada como “livro sagrado” ou “a palavra de Deus”. Portanto esta conclusão se da pelo convívio com pessoas que dizem seguir a Bíblia, pois a maioria delas agem de forma diferente na qual a própria Bíblia propõe. Ou seja, as pessoas agem de forma preconceituosa contra o outro, onde a um descaso com a vida humana.
Algumas das criticas teóricas tratam antes de tudo, da concepção do homem do que seria religião, quais são suas propostas e o que a religião traz de beneficio e de malefício ao homem.
Para Durkheim a religião é a ”matriz dos laços e das coisas de qualquer sociedade”. Ou seja, a religião é necessária para que o homem se torne um ser social, que o transforma em um ser coletivo.
Já para Marx a religião é uma alienação ou “o ópio do povo”. Segundo Marx a religião é sempre um conceito de alienação, pois, a consciência religiosa é falsa consciência, algo de vazio sobre qualquer sabedoria do real.
Portanto, analisando o conceito de religião de Durkheim e Marx, podemos chegar a conclusão que a religião em si é necessária para que o homem tenha algo de valioso em sua vida que é Deus, más esta sua concepção pode vir a se tornar alienação pelo fato no qual o homem a absorve.
A religião seria uma espécie de esconderijo do homem enquanto um ser sofredor que busca em Deus sua salvação.
Podemos dizer então que a religião faz com que o homem se sinta mais feliz, e busque em Deus sua felicidade. Mas também o homem neste sentido chega a ser brutal com sigo e com outro, trazendo para a sociedade problemas no qual a própria religião o apresenta como sua conduta moral, um exemplo claro disto é os mulçumanos que se explodem por Deus, ou por uma moral religiosa.
Portanto, tanto Durkheim, como Marx de certa forma estão certos em suas afirmações, ou seja, o homem tem a religião como uma forma de integração ao mundo interior e exterior, mas às vezes se tornam flexíveis a estas integrações, trazendo para si uma forma errônea de buscar sua felicidade.
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